quarta-feira, 28 de abril de 2021

Relacionamento abusivo: fique atento (a) aos sinais

Falar de relacionamento abusivo nos dias de hoje é uma pauta que exige esforço por parte de toda a sociedade. Isso é ainda mais evidente porque os sinais que envolvem essa circunstância podem ser difíceis de serem identificados.

Mas, é importante enfatizar que não se trata apenas do fato de que a violência contra mulheres cresceu, embora os números sejam ainda alarmantes em todos os sentidos. O fato é que mais mulheres passaram a encontrar coragem e caminhos para denunciar e expor o que passam na sua vida cotidiana. Muitos canais também passaram a ampliar esse espaço, bem como criou-se uma comunicação mais enfática sobre o tema.

Os próprios programas de entretenimento, como novelas, filmes e até mesmo a publicidade contribuíram para essa mudança. Mas, mesmo assim, ainda precisamos lidar com um constante aprendizado sobre o assunto. Falar sobre o tema, é cada vez mais necessário – porque é assim que as mudanças poderão acontecer.

Mesmo que muito já tenha sido feito, se pararmos para pensar em todo o cenário, ainda estamos vivenciando um retrocesso no debate público sobre a violência contra mulheres. Se por um lado elas ganharam espaço e notoriedade no debate político, por exemplo, ainda somos acometidos por notícias chocantes sobre agressões diversas que essas mesmas mulheres sofrem.

Relacionamento abusivo

O fato é que nem sempre o abuso e todos os sintomas nocivos que ele carrega são envoltos por situações óbvias. Isso tanto é verdade que muitas mulheres acabam ainda permanecendo um relacionamento abusivo por não conseguirem enxergar a natureza dele. Em casos ainda piores, muitas mulheres ainda se sentem culpadas da condição do abuso – e, outras, não acreditam que a denúncia será capaz de as tirar de uma situação vulnerável. O medo, a vergonha, a sensação de culpa e tantos outros sofrimentos podem ser gatilhos para uma negação e a aceitação de que a condição é irreversível.

As consequências de um relacionamento abusivo

Muitas mulheres, principalmente, já podem ter vivenciado (ou ainda vivem) um relacionamento abusivo e sequer tem esse entendimento. Àquela sensação de sempre estar, de certa maneira, “pisando em ovos” é algo frequente. É um constante temor em ter cautela sobre o diz, faz ou até mesmo pensa.

Em muitos casos, esse tipo de relacionamento não envolve uma agressão física em si – mas, isso não quer dizer que ele não seja abusivo. É o que chamamos de abusivo psicológico – e, ele é até mesmo capaz de ser mais nocivo do que se imagina. O fato é que esse tipo de abuso está enraizado em nossa sociedade, por isso, identificá-lo é algo extremamente difícil.

Vale destacar que o abuso psicológico pode ser silencioso e acarretar efeitos perigosos. Primeiramente porque, outras pessoas, como amigos ou familiares não conseguem perceber o que está acorrendo. Em segundo lugar, porque o abusador consegue controlar e manipular a vítima, chegando a distorcer o senso de realidade.

O que envolve o abuso psicológico?

O problema é que o abuso psicológico apresenta um forte conteúdo emocional. Em grande parte dos casos, o abusador profere ameaças que são criadas com o intuito de forçar a vítimas a agir conforme seus desejos.

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Isso acaba impactando na autoestima da vítima, fazendo com que ela se sinta impotente e até mesmo sem esperança de que a vida poderia ser diferente. Além disso, a vítima tende a ser convencida de que é a maior culpada pelas agressões – o sofrimento e a responsabilidade são os principais pontos de conflito.

E, é justamente por esse motivo que é tão difícil uma vítima conseguir sair de um relacionamento abusivo. A culpa faz com que as ações sejam sempre guiadas na tentativa de fazer o melhor pelo relacionamento.

A terapia pode ser um divisor de águas

Ajudar uma pessoa que vivencia um relacionamento abusivo envolve cuidado. Pessoas próximas, que percebam que algo está errado, podem tentar ajudar, estabelecendo um elo e um espaço que agregue segurança. Além disso, tentar mostrar que existe uma condição de agressão com um diálogo empático e também enfatizar que não existe culpa por parte dela é um passo fundamental.

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Nesse processo, a terapia pode ser uma aliada fundamental. Por meio dela, a vítima poderá obter não somente ajuda para enxergar a realidade dos fatos, mas também perceber o valor da sua autoestima. Tudo isso é ainda somado à quebra de correntes psicológicas e ainda emocionais em relação ao abusador. Será preciso ainda lidar com traumas e, claro, todo o sofrimento que é resultado de um relacionamento nocivo.

Os sinais de que uma pessoa está passando por um relacionamento abusivo

Em geral, os abusadores possuem um terrível talento em serem realmente eficientes quando se trata de causar sofrimento e manter o controle de suas vítimas. E, em muitos casos, eles são tão bons nesse processo, que é até mesmo difícil identificar quem eles são.

Consiste em uma maneira bastante sofisticada em manter o controle sobre o que a vítima quer, pensa e até mesmo sobre quem é ou merece dentro de um relacionamento. Basicamente, é uma inversão de valores com requinte de crueldade.

Por isso, alguns sinais podem ajudar a identificar um relacionamento abusivo:

  • A vítima é exposta a constantes humilhações e embaraços;
  • Sua autoestima é sempre colocada para baixo;
  • As críticas são frequentes e, na maioria das vezes, sem qualquer justificativa;
  • A recusa em manter o diálogo, principalmente quando há um problema, é recorrente;
  • Casos extraconjungais também podem ser um comportamento comum;
  • Ignorar ou excluir, mesmo diante de outras pessoas;

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  • Abusadores costumam usar muito do sarcasmo e até mesmo um tom de voz desagradável;
  • Em muitos casos, o abusador pode nutrir inveja irracional e diminuir as conquistas da vítima;
  • Ameaças, xingamentos e piadas nocivas, principalmente sobre a aparência da vítima;
  • Dominação e controle sobre tudo que faz parte do relacionamento;
  • Recorre ao dinheiro para manipular a vítima;
  • Liga, envia várias mensagens ou surpreende a vítima pessoalmente;
  • Em uma tentativa de término, enfatiza seu amor, ameaça suicídio, entre outras ações.

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É importante reiterar que, diante desses e outros sinais é fundamental buscar ajuda, não apenas de pessoas de confiança, mas também psicológica. Isso ajudará a identificar o relacionamento abusivo e até mesmo orientar sobre como agir.  A culpa nunca deve ser atribuída à vítima.

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terça-feira, 13 de abril de 2021

10 dicas de como vencer a pornografia

Saber como vencer a pornografia é um desafio para muitas pessoas, sabia? Mas, superar esse problema não apenas é possível como também depende de algumas dicas importantes.

Esse tipo de vício se refere à necessidade que uma determinada pessoa tem em consumir conteúdos pornográficos. Ou seja, vídeos, fotos e outros tipos de referências que façam parte desse universo.

O fato é que esse tipo de comportamento, embora não pareça, pode afetar muitos aspectos da vida de qualquer pessoa, inclusive em atividades que façam parta da rotina cotidiana, relacionamentos e até mesmo de manter um bom desempenho sexual.

Além disso, esse é um vício ainda mais comum do que muitos possam até mesmo imaginar. Isso tanto é verdade que, nós especialistas, abordamos como um transtorno sexual. Esse tipo de transtorno pode ser associado a muitos comportamentos, como a masturbação excessiva ou até mesmo sentimento de culpa.

Mas, para entender melhor esse tema, é importantes darmos alguns passos atrás – ou seja, entender o que é um vício em si e porque acabamos desenvolvendo esse tipo de hábito.

Vencer a pornografia – entenda o que é um vício

O primeiro passo para entender como vencer a pornografia é entender que isso pode ser associado a um vicio. Mas, o que é um vício, afinal?

O vício consiste em um tipo de comportamento capaz de ativar determinadas partes do nosso cérebro, que em geral, podem ser relacionadas à motivação e também recompensa.

Para ficar mais claro, é algo semelhante a uma pessoa que apresenta dependência a alguma substância, como drogas ou álcool, por exemplo. Nesse caso, a pessoa receberá um intenso fluxo de dopamina, o que permite sensações de recompensa e também prazer.

O que é a pornografia?

Como eu comentei com você no começo desse conteúdo, a pornografia se refere a todo e qualquer material que tenha cenas ou imagens de apelo sexual. Entretanto, quando há uma busca exagerada para esse tipo de consumo, pode-se considerar que exista um vício. E, é justamente aqui que mora o problema!

O grande ponto é que nossa sociedade não entende a dimensão desse problema. Em geral, o vício ou a menção de como vencer a pornografia não é visto como um tipo de transtorno e sim algo absolutamente natural e, por vezes, estimulado.

Vencer a pornografia

Isso é ainda mais perceptível para os homens, que são estimulados desde cedo a consumirem pornografia como algo natural. Ou seja, a linha tênue entre o vicio e um consumo “aceitável” acaba sendo totalmente anulada.

O fato é que a compulsão por esse tipo de material pode acarretar uma série de prejuízos psicológicos e até mesmo físicos.

E, como se livrar desse vício?

Algumas dicas podem ajudar a vencer a pornografia e ter uma relação com o sexo muito mais saudável. E, todas elas podem ser pautadas pela terapia para potencializar o processo de cura.  Conheça agora 10 dicas!

1. Reconhecer o problema

Quem quer realmente vencer a pornografia precisa, antes de qualquer coisa, reconhecer que existe um problema. A negação de que existe um vício acaba esgotando qualquer chance de cura – o ponto é que ocorre uma resistência em aceitar os tratamentos oferecidos.

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2. Buscar ajuda profissional

Logo que se reconhece o problema, fica evidente a necessidade em buscar ajuda profissional. Nesse caso, recorrer a terapia pode contribuir para a origem do vício, eventuais gatilhos e até mesmo entender quais os melhores caminhos a serem adotados.

3. Evite materiais pornográficos

Aqui vale tudo! Ou seja, conteúdo eletrônico, impresso e qualquer outro tipo de recurso que lhe coloque em contato com a pornografia. Se for o caso, peça ajuda de alguém de confiança para excluir todos esses materiais do seu alcance.

4. Exclua aplicativos e softwares que favoreçam contato com materiais pornográficos.

Se você tiver esse tipo de software ou aplicativo instalados em seus dispositivos, considere pedir ajuda de alguém e confiança para desinstala-los. Se for possível usar uma senha de segurança, peça para que essa pessoa use sem dizer qual é.

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5. Não se permita a solidão

Nesse caso, a terapia novamente faz todo sentido, porque ela abrirá uma janela para que você consiga compartilhar seus sentimentos e dialogar sobre suas maiores angústias, tensões e demais pontos que poderão surgir durante o tratamento. A abstinência é algo muito comum nesse processo, e manter amizades próximas também é de grande importância.

6. Meditar

A meditação também pode ser uma grande aliada nesse processo de cura. Meditar contribui para aumentar os níveis de dopamina e ainda ajuda a manter a nossa mente no agora, estabelecer maior consciência dos pensamentos e sentimentos, e aceitação de tudo que se sente. E, nem é preciso muito: 15 minutos diariamente já pode surtir um ótimo efeito.

7. Esqueça a perfeição

Saber como vencer a pornografia é algo progressivo. Ou seja, não será uma superação que ocorrerá do dia para a noite. Encare isso como uma jornada e se permita seguir o tratamento, aumentar sua autoconfiança e preservar tudo que lhe é importante!

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8. Senso de responsabilidade

Você é e sempre será responsável por suas escolhas. Superar um vício como a pornografia ou qualquer outro é algo que depende, exclusivamente, do seu desejo de mudança e aceitação de que, mesmo sendo um desafio, não é impossível. Esse senso de responsabilidade não precisa ser também algo solitário! Cada pessoa sabe o peso que carrega e que pode suportar, então, não há problema em dividir isso com alguém que você confie – principalmente durante a terapia.

9. Se apegue a outros hábitos

Substituir um vício por um hábito positivo também é sempre um bom caminho! Isso pode ser relacionado a leitura de outros temas, atividades físicas, colocar em prática um hobby (como pintar, fotografar e outros) ou aprender algo novo que você sempre quis saber e nunca se permitiu. Use o tempo ocioso ao seu favor ou até mesmo programe sua rotina de uma maneira que lhe desperte mais paixão e autoestima

10. Um dia de cada vez

Nem sempre será confortável expor seu comportamento e até mesmo pensamentos durante o tratamento, mas é importante encarar essa realidade para conseguir vencer a pornografia. É algo que acontecerá gradativamente e, cada pessoa, pode precisar de um tempo para superar o problema.

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quarta-feira, 7 de abril de 2021

Sexo na terceira idade: Saiba a importância e benefícios

Quebrar o tabu acerca do sexo na terceira idade é algo que ainda se faz fundamental nos dias atuais. A prática da vida sexual durante essa fase da vida deve e precisa ser encarada de maneira absolutamente natural. Afinal, o sexo consiste em uma importante fonte de saúde vital e que também é muito necessária – e, isso não é algo que tende a mudar com o tempo, acredite!

Por isso, é sempre bom reforçar que o sexo tende a se adequar ao ritmo, idade e estilo de vida de cada pessoa – e, nunca o contrário. Muitas pessoas acabam acreditando que envelhecer é sinônimo de não ter uma vida sexual ativa. Mas, é importante mudar totalmente essa percepção.

O fato é que ter uma vida sexual ativa é algo fundamental, prazeroso e necessário para todas as faixas etárias. Isso tanto é verdade, que pesquisas e estudos realizados em todo o mundo já provaram que pessoas na terceira idade quando vivenciam uma vida sexual ativa possuem uma saúde muito melhor em todos os sentidos.

E, pensar nisso é realmente relevante! Ainda mais se pararmos para pensar que o nosso país terá uma população mais envelhecida a cada ano. Segundo o Ministério Saúde, até o ano de 2030, a população brasileira terá mais idosos do que crianças entre 0 e 14 anos. Por isso, é indispensável falarmos sobre esse assunto – e, o quanto antes.

Os benefícios do sexo na terceira idade

Para começar, a terceira idade não precisa e nem deve ser sinônimo de impedimentos! E, no que se refere à vida sexual, isso também é muito válido, sabia? Até mesmo porque não existe nenhuma diferença do sexo realizado na juventude ou na terceira idade! Simples assim.

Aliás, com a idade somos beneficiados pela experiência, capacidade de entender o outro e desfrutar da vida de uma maneira mais prazerosa. Por outro lado, o sexo na terceira idade ainda é, infelizmente um tabu em nossa sociedade.

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E, isso ocorre mesmo quando a nossa expectativa de vida vem se tornando cada vez mais alta. Ou seja, o avanço tecnológico contribuiu para a nossa saúde e, por isso, negar que o sexo seja algo recorrente para pessoas idosas não faz qualquer sentido.

Lembre-se: o sexo  não tem idade!

Não existe e nem nunca existirá um prazo de validade para a vida sexual. Como resultado, as relações sexuais podem ser mantidas até quando sentirmos desejo e, claro, conseguirmos. E, compete a cada pessoa lidar com essa questão de maneira particular – jamais se deve permitir que outras pessoas determinem sobre a nossa vida sexual.

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Além disso, é importante lembrar que a sexualidade é um comportamento capaz de permanecer durante toda a vida. Por isso, essa noção que ela esgota a partir do momento que atingimos uma determinada idade não faz nenhum sentido.

Eu sempre recebo no consultório homens e mulheres que estão na terceira idade e se sentem até desconfortáveis em falar que tem uma vida sexual ativa, sendo que a sociedade pensa diferente.

O fato é que eu posso presenciar muitos casais felizes e buscando melhorar ainda mais a qualidade de vida sexual, o que é maravilhoso, não!

A abstinência sexual pode ser prejudicial para a saúde

Muitas pessoas não sabem, mas a abstinência sexual pode acarretar prejuízos para a saúde. Ela pode, inclusive, afetar a tonicidade, elasticidade e lubrificação vaginal – e, pode até mesmo resultar em uma atrofia vaginal em alguns casos.

Mas, se há problemas nesse caso, por outro lado os benefícios associados ao sexo na terceira idade são inúmeros!

Os benefícios de uma vida sexualmente ativa na terceira idade

Como já mencionado, os benefícios associados ao sexo na terceira idade são diversos. Confira abaixo alguns deles:

  • Ela aumenta autoestima;
  • Ajuda a melhor a qualidade de vida;
  • Beneficia o humor;
  • Promove mais intensidade para as relações;
  • Trata depressão e ansiedade;
  • Entre outros.

E a libido? Ela acaba com a idade?

É importante destacar que a libido não acaba com o envelhecimento. Nesse caso, o que ocorre são evidentes alterações hormonais, que são muito comuns com a chegada da terceira idade. Para as mulheres há, inclusive, uma alteração da testosterona.

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Já no caso dos homens, ocorre a andropausa, que é um tipo de distúrbio antropogênico associado ao envelhecimento. Consiste em uma alteração hormonal que, geralmente, acaba afetando a libido.

Por outro lado, quando essas alterações não ocorrem no hormônio responsável por manter o desejo sexual, a vontade permanece exatamente igual ao que se tinha anteriormente.

E a lubrificação? O que muda na terceira idade

Um dos pontos que mais gera dúvidas em relação ao sexo na terceira idade é sobre a lubrificação. Naturalmente, ela tende sim a diminuir depois que a mulher passa pela menopausa.

Algumas mulheres podem manifestar uma menor diminuição da lubrificação, enquanto para outras, ela pode desaparecer completamente. Mas, isso não quer dizer que é o fim da vida sexual. Existem muitos recursos que podem ajudar nesse sentido.

Sexo na terceira idade

Apostar, por exemplo, em géis (principalmente à base de água) pode ser uma excelente alternativa. Além disso, é também possível usar o lubrificante por cima do preservativo para facilitar a penetração.

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Já os géis com hormônios, somente devem ser usado sob recomendação médica. Mas, independente do caminho escolhido, o prazer permanece praticamente o mesmo – ate mesmo porque o orgasmo é uma sensação que acontece em nosso cérebro por meio dos estímulos no clitóris e no pênis.

Interferências familiares

Em muitos casos, a família pode acabar influenciando, de certa maneira, a vida sexual. Muitos netos, sobrinhos e filhos, por exemplo, podem não lidar de maneira ideal ao saber que seus avós, pais ou tios mantém uma vida sexual ativa.

Para muitos, o sexo na terceira idade é algo incompatível, como se pessoas nessa faixa de idade não tivessem direito de pensar sobre o assunto. É muitos comum que pessoas mais jovens acabam recriminando manifestações de carinho entre casais idosos, como beijos, abraços ou até mesmo um namoro jovial e cheio de paixão.

E, sim: isso é muito injusto! É por isso que quanto mais falarmos sobre o assunto de forma honesta e sem rodeios, mais poderemos preparar as próximas gerações a não dimensionarem esses tabus.

Saiba mais sobre a Sexóloga Débora Martins

O sexo na terceira idade exemplifica, da melhor maneira, a felicidade, o amor próprio e, principalmente a vida e toda a sua essência, complexidade e beleza. Envelhecer, não é sinônimo de parar de pensar em sexo – na verdade, é o melhor momento!

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