A Lei Seca Volante será o novo método do governo para burlar o aplicativo que dedura os locais das operações. A data de implementação, no entanto, ainda não foi divulgada.
“Estamos investindo em tecnologia para aperfeiçoar as ações da Lei Seca. Por isso, criaremos a Lei Seca Volante. Com esse trabalho de inteligência, nós vamos combater o aplicativo que identifica a localização das blitzes. A ideia é mudar rapidamente de local, caso seja necessário”, disse o secretário de Governo, Rodrigo Bacellar.
A Operação Lei Seca no Estado do Rio de Janeiro completa 13 anos de operações nesta semana. O programa será reforçado este ano.
O governo pretende dobrar o número de equipes que atuam na fiscalização. Atualmente, são 15 equipes e 261 agentes.
As abordagens passarão a contar com 30 equipes e 347 agentes, incluindo PMs e agentes civis.
De acordo com o governo, desde a sua inauguração a operação foi responsável por:
- 3 milhões de abordagens;
- 28 mil blitzes;
- 200 mil motoristas flagrados com embriaguez.
Outra novidade é o uso de câmeras, que serão acopladas nos coletes dos agentes para tornar a operação cada vez mais transparente.
“Nós estamos transformando a Lei Seca. De 15 equipes que se revezam, estamos aumentando para 30 times de fiscalização no RJ. Estamos fazendo laboratórios de novos modelos de operação, saindo um pouco do tradicionalismo do balão. Então, o cidadão vai perceber uma forma diferente de a gente trabalhar“, informou o tenente-coronel Fábio Pinho, superintendente de Operação da Lei Seca.
Esse artigo apareceu primeiro em A Folha Hoje – RJ Luta Contra Aplicativos Que Divulgam Locais De Blitzes
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